ESQUECIMENTO! TEM BATOM!

Que tremenda saia justa

Porque não dizer injusta.

Que surge da desatenção

Maldade com grande intenção.

Que orgulho que se tem

Do beijo daquela sempre amada

Com interesses mesquinhos.

De o amante entregar

E nas doses bem elevadas.

Jamais nota as mancadas.

Das prosas a serem escutadas.

No sofá dormir coluna deslocada.

Manchas de batom.

Tem o sabor da conquista.

Em casa sempre prevista.

Aquela saborosa revista.