0 6 2 - DEITAR-ME SOBRE TEUS BRAÇOS.

Deitar-me sobre teus braços.

Com você, se preciso morrer, até de tanto amar

E assim a qualquer hora breve seja o levitar

Voar, simplificar e estar a cantar.

Um doce néctar de vida um sabor real

Lagrimas que se molham palavras soltas.

Sem pensar em correr, fugir, desarticular.

Enjaulado se torna sentimentos e paixões.

Ditando normas reais, que explora consciências

Tranqüiliza e a serenidade a sinfonia

Um poder mágico de palavras, sob luz.

Trevas a insurgir num universo que presencia.

Em estímulos que se tornam nossos consensuais.

Aceitar e tornar próprio qualquer sejam o lugar

Irmanado, determinado se acompanhar.

Num caminho que se diz sorrir, trará lembranças

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 29/01/2013
Código do texto: T4111855
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