Quando ela chega, chora...
Não sei se dor, lamento
O que sente nesta hora...
Sei que é linda ao chegar
Vem de impulso,
Aflora d’água.
Com firme pulso,
Caminhos há a desaguar
No aperto do abraço que acalma,
No beijo que emoldura um pôr-do-sol,
Na paixão que é latente na alma
Ainda há muito a celebrar
Em sentimentos, por fim,
Tanto há para se viver,
E belos versos de Amor
Faz o poeta tecer
Às vezes sôfrega, às vezes lúcida... fragmentos de loucura
Alguns labirintos encontrarás
Mas ainda assim a desejarás,
E em inexplicáveis segundos, do doce à amargura
(Imagem: Google)
Não sei se dor, lamento
O que sente nesta hora...
Sei que é linda ao chegar
Vem de impulso,
Aflora d’água.
Com firme pulso,
Caminhos há a desaguar
No aperto do abraço que acalma,
No beijo que emoldura um pôr-do-sol,
Na paixão que é latente na alma
Ainda há muito a celebrar
Em sentimentos, por fim,
Tanto há para se viver,
E belos versos de Amor
Faz o poeta tecer
Às vezes sôfrega, às vezes lúcida... fragmentos de loucura
Alguns labirintos encontrarás
Mas ainda assim a desejarás,
E em inexplicáveis segundos, do doce à amargura
(Imagem: Google)