As Outras ...

Ah! Claro, que dá vontade

De sair por aí, soltando o verbo,

Escancarando o certo.

Desmascarando, minuciosamente, a sociedade,

Com toda a sua banalidade

E frivolidade.

Desmascarar uma a uma,

Tantas manipulações,

Todas as suas instituições,

Posto nenhuma refletir a altura.

Tirar do ar esta novela horrível,

Que é, em si, um atentado ao sensível.

Tanta burocracia,

Empacando a valia.

Bobagens em demasia

Causando-nos azia.

Entupindo nossas vias,

Esburacadas pela nossa teimosia.

Escolhemos o pior caminho

Para materializar o ninho.

Pegamos atalhos perigosos,

Comprovadamente, perniciosos,

Que nos levarão a nada.

Absolutamente nada!

Enquanto nos aguarda

A verdadeira estrada,

Liberta de sofrimentos,

Pela autenticidade dos elementos.

Imaculadamente ensolarada,

Com suas setas azuis e douradas.

Nosso retorno a ela,

Dar-se-á, assim que percebermos,

Assumirmos, por reconhecermos,

As outras cores de nossa aquarela.

Justamente, aquelas mais relevantes,

Por refletirem o celestial gostar: incessante.

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 15/01/2013
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