Excitação metafórica aos ídolos
Lentamente percebe-se desvalor e desprezos
Com a paz interior, prometida
E com a própria existência
Grandes patrimônios da vida
Doados por Deus, de graça, para a humanidade
No entanto, enquanto existir ego,
Consumismo e arrogância
Metáforas enfeitadas serão ilusões mentidas
Estão deixando prevalecer
Bem mais o que for “buniteza”
Tatuadas na franqueza da estética humana
E cada vez mais desaparecem os gestos da gentileza
Tudo pode ser curável, mas há distanciamento
Se pra mente não houver arrependimento
Diferentes pensamentos ficam intrigantes
Logicamente é, alucinante ser gente
Contudo, mesmo que existam
Muitos credos à morais
O povo fixa atrações e manias de adorar
Tantos ídolos ricos e mortais
Toda fantasia ao fanatismo, é uma loucura breve escura
Com euforia metafórica cheia de cores e incertezas certas
Pior, mas nem tanto, é que depois da festa,
O tolo sentimento deita-se com uma febre quase funesta