FINALMENTE SEM O VÉU...

Dos olhos se tirou o véu,

A vida gira como a terra,

No circulo todos dentro dela.

Nota-se como é bela.

O sorriso escondido por um tempo,

Largos lagos de lamentos,

Não vale a pena,

Os deuses estão em Atenas.

As vontades devem ser feitas,

No futuro maduro,

Tira-se o melhor,

As boas consequências.

Demorou para entender,

E os dias e as noites no mar rolou,

Não importa como vai ser,

Prevalece nosso amor.

Nada que foi dito,

Nos momentos de carinho

Será esquecido no escrito;

Os reflexos sentidos,

Reforçam o paraíso.

As causas formam pausas,

Liberam desejos aflorados,

O passado incinerado,

Energias boas,

Por todos os lados.

No jardim Paulista,

Uma flor,

Respira a vida com alegria.

Antes nunca visto,

Descoberta na liberdade,

A paz conosco,

Sem enrosco...

Finalmente sem o véu,

Como é lindo o azul do céu.

E a vida brinca,

Nas montanhas suas manhãs,

Cá em terra,

Formoso carrossel,

Tiro meu chapéu...

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 21/12/2012
Reeditado em 22/12/2012
Código do texto: T4047625
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