A porta
Abriu-se com a ajuda do vento
Uma oportunidade não pode ser lançada fora
Ao percorrer pela cidade
Sonhos não vão embora
Sem rumo nem direção
Portas estreitas se abrem
Em meio a imundícia
A sanidade voltou a regar o jardim
Das almas luxuriosas e vaidosas
A pequena brecha inerte pairou
Esperando uma mão sofrida
Abrir a maçaneta que secará a ferida
Portas largas estão espalhadas a fora
Em questão de segundos
Tragados como fumaça de charutos
Seremos pela mente pecaminosa
Somente com um passo a frente
Abrirei a porta estreita
Que levará a luz até a mente
Deixando cegos os que com olhos sombrios
Não conseguirão ver
Abriu-se com a ajuda do vento
Uma oportunidade não pode ser lançada fora
Ao percorrer pela cidade
Sonhos não vão embora
Sem rumo nem direção
Portas estreitas se abrem
Em meio a imundícia
A sanidade voltou a regar o jardim
Das almas luxuriosas e vaidosas
A pequena brecha inerte pairou
Esperando uma mão sofrida
Abrir a maçaneta que secará a ferida
Portas largas estão espalhadas a fora
Em questão de segundos
Tragados como fumaça de charutos
Seremos pela mente pecaminosa
Somente com um passo a frente
Abrirei a porta estreita
Que levará a luz até a mente
Deixando cegos os que com olhos sombrios
Não conseguirão ver