Ébrios pensamentos
Ébrios,
meus pensamentos
jazem na lápide do tempo.
Orbitam no sidéreo espaço,
na vã tentativa de não pesar,
no reverso de um verso
perdido de DNA.
Entre crenças e modismos,
entre o bem e o mal,
a ética e a moral.
Rótulos e morfologias,
prisões perpétuas,
meras ideologias.
Então, inverto e invento,
um tempo afoito.
Que parece que morre,
mas ressurge, vivo, torpe,
na memória dos vivos,
vãos e cegos de si próprios,
sem lume, sem norte...
E ouço,
o canto da história,
que namora a juventude.
Esta que a repudia,
na rebeldia dos dias rudes
carentes, dementes,
dormentes,
em meio a tudo...
Ébrios,
meus pensamentos
jazem na lápide do tempo.
Orbitam no sidéreo espaço,
na vã tentativa de não pesar,
no reverso de um verso
perdido de DNA.
Entre crenças e modismos,
entre o bem e o mal,
a ética e a moral.
Rótulos e morfologias,
prisões perpétuas,
meras ideologias.
Então, inverto e invento,
um tempo afoito.
Que parece que morre,
mas ressurge, vivo, torpe,
na memória dos vivos,
vãos e cegos de si próprios,
sem lume, sem norte...
E ouço,
o canto da história,
que namora a juventude.
Esta que a repudia,
na rebeldia dos dias rudes
carentes, dementes,
dormentes,
em meio a tudo...