A POESIA E O POETA
Era a primeira poesia,
Que etérea alegria,
Simples versos rabiscados,
Em um papel,
Se sentia no céu,
Não resistiu de contente,
Correu, mostrou,
Para a docente,
Que leu, gostou,
Se enterneceu,
Olhou-o nos olhos inspirados,
E disse com delicadeza,
Que pena! nessa vida incerta,
A senhora tristeza,
Ronda os poetas,
Te rondará com certeza.
Passaram os dias,
Por entre as vertentes,
E a poesia presente,
No sonho, na realidade,
Na superação de limites,
A docente? não mais a viu,
Se foi com as folhas de abril.
Tudo é tão depressa,
É um sopro na alma inversa,
Do poeta que se vê,
No hoje ondulado de porquês,
Mesmo assim, confessa,
O poeta pode ser triste,
Mas, a poesia é uma felicidade.
- - - - - - - - - - - -
DE POESIA
Era um garoto travesso,
que vivia pelo avesso,
aprontando brincadeiras,
chutando do chão a poeira...
Mas de alma bela e pura.
Enfrentava a noite escura,
vencia tod'as procelas.
Cresceu e tudo mudou,
se encantou de uma donzela,
que não lhe viu o valor
e por isso desdenhou seu amor.
Ó vida incerta!
Mas seu coração de poeta,
não se abala por nada,
pra ele a paisagem é dourada,
vive imerso em fantasia,
supera as dificuldades
e crê na felicidade:
ela está na poesia!
(HLuna)
Era a primeira poesia,
Que etérea alegria,
Simples versos rabiscados,
Em um papel,
Se sentia no céu,
Não resistiu de contente,
Correu, mostrou,
Para a docente,
Que leu, gostou,
Se enterneceu,
Olhou-o nos olhos inspirados,
E disse com delicadeza,
Que pena! nessa vida incerta,
A senhora tristeza,
Ronda os poetas,
Te rondará com certeza.
Passaram os dias,
Por entre as vertentes,
E a poesia presente,
No sonho, na realidade,
Na superação de limites,
A docente? não mais a viu,
Se foi com as folhas de abril.
Tudo é tão depressa,
É um sopro na alma inversa,
Do poeta que se vê,
No hoje ondulado de porquês,
Mesmo assim, confessa,
O poeta pode ser triste,
Mas, a poesia é uma felicidade.
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DE POESIA
Era um garoto travesso,
que vivia pelo avesso,
aprontando brincadeiras,
chutando do chão a poeira...
Mas de alma bela e pura.
Enfrentava a noite escura,
vencia tod'as procelas.
Cresceu e tudo mudou,
se encantou de uma donzela,
que não lhe viu o valor
e por isso desdenhou seu amor.
Ó vida incerta!
Mas seu coração de poeta,
não se abala por nada,
pra ele a paisagem é dourada,
vive imerso em fantasia,
supera as dificuldades
e crê na felicidade:
ela está na poesia!
(HLuna)