Vida à vera
Brincando com tempo vivo.
Pois, com o tempo que corre,
Pensando poder esquecê-lo,
Mas que não esquece de nós...
Brincando que não me importo,
Levo muito a sério,
A Vida.
Entregando-me.
Respeitando-me.
Respeitando todas as minhas possibilidades e,
limites, por que não?
Respeitando todas as minhas possibilidades,
para não perder as oportunidades que,
quando o tempo deixa, a Vida me dar.
Bem no estilo Caetano Veloso,
Faço e vivo a Vida.
Respeitando,...
“muito as minhas lágrimas e,
ainda, mais minha risada”.
Pois do que adianta chorar,
por não poder o tempo parar?
E, por isso agarro tudo que a Vida me dar e,
Que a correria do tempo me deixa agarrar.
(de Assis Furtado – 29/09/2012).