A BELEZA QUE ESCORRE NO TEMPO
A cada dia à sua morte, e morrendo se vive!
Viver plenamente a morte de cada dia.
A morte é alguma coisa nova que não se perpetua na alma!
Morrer para a noite que se foi e acordar para o dia que chega!
Saga que se repete, sempre, consciente e prófuga.
A cada momento a beleza se aniquila no tempo.
O tempo passa e a estrada que leva para a extenuação
É cada vez mais larga, e tudo passa, passa e passa!
Caminhando se faz o rastro do que se foi.
E o desconhecido a cada dia se aproxima mais.
Desenfreada a consciência é plena,
E tudo morre para dar lugar ao novo que pode ser transitório,
E passa sem piedade!
Ó morte que me persegue...
A cada dia à sua morte, e morrendo se vive!
Viver plenamente a morte de cada dia.
A morte é alguma coisa nova que não se perpetua na alma!
Morrer para a noite que se foi e acordar para o dia que chega!
Saga que se repete, sempre, consciente e prófuga.
A cada momento a beleza se aniquila no tempo.
O tempo passa e a estrada que leva para a extenuação
É cada vez mais larga, e tudo passa, passa e passa!
Caminhando se faz o rastro do que se foi.
E o desconhecido a cada dia se aproxima mais.
Desenfreada a consciência é plena,
E tudo morre para dar lugar ao novo que pode ser transitório,
E passa sem piedade!
Ó morte que me persegue...