sensibilidade e a razão
http://youtu.be/Ce3Yr_Y6kV8
Sensibilidade e razão
Ah!que,assim,me toca sufocando o coração
E,dentro de mim,se afoga,em rubro pantanal
Busco,ainda que sem fé,pelos ideais da razão
Contudo,vozes emudecem,negam-me um sinal
Teci pobre frangalho manto , pedaços da felicidade
Como,então ,deixar-me invadir por esta estranha paz ?
Posto que,no desencanto,debatem razão e sensibilidade
Mas,pudera,escravizei minha pobre alma que,aqui,jaz
Que ,a razão,sei,me conduz num vôo suave e seguro
Pousa,tranqüila ,onde a querência adormece calma...
Porem,sinto ,ainda que dormente,aquele bem mais puro
Entorpece,e quase se aniquila,na angustia , minh’alma
A razão,em mim, pinta ardente labareda em alva tela ...
Sofre,com a fúria de temível vendaval,mas,não se apaga
Todavia,não resiste ,assim,a simples calor de uma vela
Quero,talvez ,beber da ilusão,sumo doce que embriaga...
Sensibilidade,tresloucado caminho errante de quem ama
Que nos conduz ao mais torpe e cruel de todos infernos
O que restou de minh’ alma,do amor, consome na chama!
Vivem razão e sensibilidade sempre , desencontro eterno...
http://youtu.be/Ce3Yr_Y6kV8
Sensibilidade e razão
Ah!que,assim,me toca sufocando o coração
E,dentro de mim,se afoga,em rubro pantanal
Busco,ainda que sem fé,pelos ideais da razão
Contudo,vozes emudecem,negam-me um sinal
Teci pobre frangalho manto , pedaços da felicidade
Como,então ,deixar-me invadir por esta estranha paz ?
Posto que,no desencanto,debatem razão e sensibilidade
Mas,pudera,escravizei minha pobre alma que,aqui,jaz
Que ,a razão,sei,me conduz num vôo suave e seguro
Pousa,tranqüila ,onde a querência adormece calma...
Porem,sinto ,ainda que dormente,aquele bem mais puro
Entorpece,e quase se aniquila,na angustia , minh’alma
A razão,em mim, pinta ardente labareda em alva tela ...
Sofre,com a fúria de temível vendaval,mas,não se apaga
Todavia,não resiste ,assim,a simples calor de uma vela
Quero,talvez ,beber da ilusão,sumo doce que embriaga...
Sensibilidade,tresloucado caminho errante de quem ama
Que nos conduz ao mais torpe e cruel de todos infernos
O que restou de minh’ alma,do amor, consome na chama!
Vivem razão e sensibilidade sempre , desencontro eterno...