É o Príncipe,É o Sapo!
É o sapo que não engoli,
O que cuspi na tua frente,
Quando acordei já estava aqui,
De peito inchado e fervente!
É o cavalo fogoso,
Corisco, valente,
Que aparece charmoso,
Mas de jeito indecente!
É o filho mimoso,
Que nasce da gente,
Que cresce manhoso,
E aparece carente!
É o príncipe, é o sapo,
É o filho da gente!