Piso falso
Vou contar por proporção, pois, no cominho que pisei meus filhos não pisaram, por questão de chão.
As águas rolavam puras, nos chãos das grotas finas e não nos galões, que hoje tudo domina.
O dia corria manso, aos feitos da criação, os criadores de hoje invertem as brincadeiras em violência, crueldade em emoção.
A noite era fresca, já casei vagalhão! Caça-se hoje, gente, na escuridão.
Havia descanso, havia conforto, por conta da liberdade, hoje também há saudade.
Não hei de pintar o sete, pois, se assim fosse eu coloriria, somente me atirei neste extremo,
Por falta de uma poesia.
...........” Catarino Salvador “.