012 UMA FORMA DE SE VER
É bem pouco se assim pensar.
Detalhes que devem se alterar.
É! Pode mesmo sem saber.
Criar a forma de poder.
Entre o possível a se conquistar
Formas intrínsecas de aqui se firmar
A pressão que sobre o ser friccionar
Perdidos a maioria vão estar
Tem o dia e a noite! Assim se imagina
Não a verdade que se ensina.
Há estilhaços de incompreensões
Onde das crianças destroça os corações
E ainda se vê direitos humanos chamados.
A mercê sempre fica fora os menos favorecidos
A justiça real portadora do quem sabe poder.
Retrai-se e diz se nada a fazer.
De forma continuada
População crescente e desvirtuada.
Pouco a pouco sendo dizimada
Males do corpo e alma não curada.