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Ah! Se eu pudesse conversar com cada um,
Um a um,
Pessoalmente,
Sinceramente,
Sobre o que penso,
A respeito de cada enredo...
As soluções práticas,
Rápidas,
Que percebo ao redor...
Entretanto, existe um projeto maior,
Cuja aderência,
Implica no estágio de consciência.
Se este estágio pudesse ser adiantado,
Nem que fosse, um pouquinho,
De nada, um tiquinho,
Já me sentiria mais confortado.
 
Entendo que eu não possa adiantar,
Mas, estou seguro, que também não é certo,
Não está correto:
Atrasar.
Ficar patinando no mesmo compasso,
No mesmo posicionamento,
Já, desmascarado e sem caimento...
...Parado no cansaço
Da mesmice,
Sustentada pela inegável tolice
Que é resistir à mudança...
...Temer não acompanhar os passos da dança,
Não justifica atrapalhar toda a melodia,
Por covardia...
Por não acreditar, de verdade, em si mesmo,
Não se pode fragilizar o andamento do texto...
 
É bom lembrar a autoria
Desta magnífica sinfonia;
A expansiva emoção
Que proporciona a vastidão.
A famosa “ordem”
Por trás desta desordem.
Nosso livre arbítrio, não é tão livre assim.
Trago isso cicatrizado em mim.
Ele tem um campo de atuação
Dentro do que espera de nós, a imensidão.
Podemos, sim, dizer não...
Fazer birra
Desafiar a celestial rima...
Mas, não podemos evitar a posterior devastação...
Seja psicológica ou emocional...
Devemos satisfação a tooooooodo o espaço sideral!
 
 
 
Música indicada:
 
 
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 04/11/2012
Código do texto: T3967985
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