METAMORFOSE AMBULANTE

O sempiterno mestre poeta

Nas linhas borboletas das letras

Já cantava Raul Seixas...

Sua metamorfose ambulante

Se hoje eu sou estrela

Amanhã já se apagou

Se hoje eu te odeio

Amanhã lhe tenho amor

O poeta é um semi Deus

Sempiterno em suas letras

Não tem princípio...

Não há de ter fim...

Viverá para sempre...

Eterno... Perene... Não morrerá jamais

Metamorfose transcendente...

Infindável...

Infinito...

Como Deus é sempiterno.

Que é muito velho e antigo.

Duradouro...

Perdurável...

Perpétuo...

O corpo transmuta... Para outra dimensão

Nas letras a essência... Purpurina

Refém da alma de quem fica