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Estamos em um momento em que todos,
Precisamos de estímulos,
Para sairmos de nossos cubículos,
A que fomos reduzidos,
Comprimidos...
Com exceção de uns privilegiados, poucos.
 
Enganaram-nos, quando nos garantiram
A sua fartura,
Desde que fizéssemos a nossa parte,
Com arte!
Não é bem isso, que vem acontecendo.
Os estímulos positivos, praticamente, sumiram.
Os que aí estão, divorciaram-se da altura.
Convêm a alguém,
Que não está verdadeiramente interessado,
Em nos ver, indo além...
 
Bem ao contrário, os oficiais,
São, incontestavelmente, abissais.
Visam aos interesses escusos,
De um governo voltado para o consumo,
De forma, absolutamente, irresponsável.
Desastre inquestionável.
É importante averiguar a procedência,
A consistência
Do que nos está impulsionando,
Do que nos está catapultando...
Para nos certificarmos, com alguma precisão,
Se sua origem pertence, verdadeiramente, à vastidão.
 
Darmo-nos as mãos,
Sinceramente, de coração,
Pode ser a grande alavanca,
Que nos libertará desta situação estranha...
...Onde um irmão manipula o outro,
Desvia o troco...
Faz-se de louco,
Deixando o outro, com muuuuuuito pouco.
Apenas a união planetária,
Poderá nos livrar das consequências arbitrárias,
Desta situação que vivemos,
Onde, felizmente, não cabemos.
Ninguém merece mais ser ultrajado,
Constrangedoramente, acuado.
 
O meu interesse pela sua felicidade,
Precisa estar autorizado pela eternidade.
 
 
 
 
 
Música indicada
 
 
 
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 16/10/2012
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