CANTO DE...

O baú das pedras sórdidas,

Faz pulsar uma ciência da dor,

Perdem-se a Nau e o jejum...

Não, o infinito é inútil,

E ele, do arco enferrujado,

Dissimula a “eutanásia ativa”.

Ai de ti, anônimo boa-viagem!

O novo homem gerhardwagnereano,

Traz as veias da Geena...

Gigantes e anões se igualam,

Nos átrios da hora berram paideias,

Só o Mar chora estrelas de sangue...

Fardões, camisolas e gritos,

Abrem edens necroses da Vida,

De um canto, impotente, reage a Urutau.