SOU... MAS, NÃO SEM MOTIVO
Sou poeta,
Sou pensador,
Sou dançarino.
Mas, não sem motivo.
É que tenho em mim
Uma centelha de luz,
Uma fagulha de amor,
A semente do Paraíso.
Longe de mim a vaidade,
Posto que, sou uma pessoa comum.
O que é inato a mim,
É inato a qualquer um.
Apenas, nas peculiaridades
Que, também não são incomuns,
Podemos não ter igualdade.
Afinal, cada um é cada um.
Entretanto, todos têm em si
A semente que eu tenho e reconheci.
Porém, não basta ter em si;
É preciso reconhecê-la, vivê-la e difundi-la.
Da melhor maneira possível...
Jeronimo Madureira
02/10/2012.