Preso nas garras do tempo, ha ilusão?
Os gritos... ha imaginação, ha loucura?
A doçura do beijo seu, ha veracidade?
A verdade do amor meu, presos...
 
Presos atrás do vidro da vida,
Nada é de forma fingida,
São minúsculas teses do nosso livro,
Eita vida... Eita saudade, magia miragem,
São fotos no porta casos da historia, são e serão.
Imagens, corações, caminhos e ilusões...
 
 
Somos nós os versos da vida, palavrinhas...
Somos as penas, as vitorias, as dores,
Somos únicos, meramente reflexos nossos,
Somos pedacinhos do caminho em nosso coração,
Somos a ilusão mais real que existe, contradição...
Somos o jogo sem fim, somos as garras da voracidade,
Minúsculas feras escondidas, que há muito feridas.