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Vejo as pessoas apegadas, a nada!
Defendendo, o nada!
Matando por nada!
Estão reduzindo a vida, a nada!!!

Tudo tão fora de qualquer propósito aceitável,
Universalmente.
Infelizmente!
Meteram-se em uma confusão admirável!

Incrível, como conseguiram se enrolar,
Com seus próprios fios.
Importaram pavios!
Autodesconhecimento de amargar!

Gritam, esbravejam, clamando razão,
De lá do fundo de seus desvãos...
Desperdiçam afeição em times...
Idolatram crimes!
Fecham a mão.
Negam o irmão.
Fogem do reflexo.
Narcotizam os principais plexos.
Usam, lamentavelmente, o nome da Criação,
Em vão!
Parece-me que fazem questão,
De viver sob voluntário apagão.
Traem, não só ao amigo,
Como, principalmente, ao próprio umbigo,
Que tanto cultuam...
Não se depuram.
Não questionam,
Nem se reposicionam.
Obedecem ao materialismo,
Com uma espécie de doentio psiquismo.
Rejeitam todas as oportunidades,
De ficarem frente a frente com a eternidade.
Sabem que estão erradas.
Mas, não estão, de fato algemadas.
Podem se libertar, a qualquer momento.
Desde que se debrucem sobre seus sentimentos...
Aqueles mais altos,
Que refletem a claridade do infinito palco. 





Música indicada:
http://www.youtube.com/watch?v=dv4CgiAwGGY&feature=g-vrec 



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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 22/09/2012
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