A VERDADEIRA GENEROSIDADE
Não praticamos a verdadeira generosidade
Desejando a outros aquilo que nos faz bem;
Quem disse que o que nos trás a felicidade,
Ao nosso próximo irá fazer feliz também?
Ao desejarmos ao próximo o que nos serve,
Estamos projetando no outro o próprio fado
Pois o que quer que o universo lhe reserve,
Não é o mesmo que a você está reservado.
O doce que á sua boca é o mais gostoso mel
Ao seu irmão talvez seja completa amargura,
E aquilo que o seu paladar identifica como fel,
Em outra boca pode ser a mais pura doçura.
O que me serve talvez não sirva para você,
O que você quer pode não ser o que desejo,
Então, que você possa realizar o seu querer,
E eu consiga também alcançar o que almejo.
O maior bem que fazemos ao nosso irmão
É ajudá-lo a ser feliz do jeito que ele quiser,
E se pudermos, ofertar a ele a nossa mão,
Para que possa subir o mais alto que puder.
Não praticamos a verdadeira generosidade
Desejando a outros aquilo que nos faz bem;
Quem disse que o que nos trás a felicidade,
Ao nosso próximo irá fazer feliz também?
Ao desejarmos ao próximo o que nos serve,
Estamos projetando no outro o próprio fado
Pois o que quer que o universo lhe reserve,
Não é o mesmo que a você está reservado.
O doce que á sua boca é o mais gostoso mel
Ao seu irmão talvez seja completa amargura,
E aquilo que o seu paladar identifica como fel,
Em outra boca pode ser a mais pura doçura.
O que me serve talvez não sirva para você,
O que você quer pode não ser o que desejo,
Então, que você possa realizar o seu querer,
E eu consiga também alcançar o que almejo.
O maior bem que fazemos ao nosso irmão
É ajudá-lo a ser feliz do jeito que ele quiser,
E se pudermos, ofertar a ele a nossa mão,
Para que possa subir o mais alto que puder.