Singrou em seu próprio sangue
Fixada no mal ocorrido
Da embarcação se inclinou
E toda mordacidade tocou co'a mão
Ciente da bestial humanidade
Do escárnio bebeu o gosto
E guardou em si
Como fora tatuado
O sinal
O abraço partido
O vento feito de espinhos
O abissal...
Não existem flores
Nem campos
E são falsos todos os risos
São sombrios...
São incontáveis os olhos escondidos
E a peçonha
Inocentemente lambida
Tornou-se deífica bebida