DE TEMPO EM TEMPO

Feridas que marcam

As dores do amor,

E nós que desatam

Trás ternura trás calor,

De tempo em tempo

Um sonho uma alegria,

As vezes até o vento

Trazendo a calmaria.

Nada muda o sol

O calor na estrada,

Mas viver num rol

Ter a vida conformada.

Ternura tem o apego

E traço bem marcado,

Em nada tem avesso

Está tudo consumado.

Compositora Nae
Enviado por Compositora Nae em 14/09/2012
Reeditado em 24/06/2016
Código do texto: T3881053
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