848.JPG
 
 
O tempo
Tem seu próprio argumento.
Um indecifrável ornamento...
É desconhecido o compasso,
De seu sentimento,
Mas, é indispensável, a ele, dar o braço.
 
Menino temperamental,
Sua essência é toda transcendental!
Sem ele não se vive,
Não se existe...
Tormento de uns, consolo de outros,
Protetor dos loucos!
 
Depositário fiel
Das principais respostas.
Nunca lhe dê as costas!
Fel ou mel,
É magnífica a sua ressonância,
Astronômica a sua relevância!
 
Seus critérios...
Tudo nele é mistério!
Aliado da Criação,
Senhor da obstinação!!!
Seu poder é comovente,
De tão onipotente!
 
Como um todo, a história
É testemunha de sua glória!
Ele possibilita as transformações,
Através das civilizações!
Ou as sobreposições,
Dessas mesmas sensações...!
 
De todas as “entidades”,
Talvez seja, a que evoque mais cumplicidade!
Ele precisa ser respeitado,
Para se querer, levemente, revelado!
Manhoso,
Sabe que é precioso...
 
E delicioso!
 
 
 
 
Vídeo indicado:
 
Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 22/08/2012
Reeditado em 22/08/2012
Código do texto: T3842893
Classificação de conteúdo: seguro