Kasimir Malevich ___"Suprematismo " ___
GRAÇA DE SE DAR
Tou vazando como uma criança que
/ não retém
o xixi
a poesia ciumenta do Oceano em mim
não encontra forma
quer fluir e acontecer a inventar sua
/ não-norma...
e dói o crânio ferido...
como um garrafão de Vinho
/ golpeado
rompido rachado
e a fontear...
Um abraço esparramado todo dado
Assim sente a flor ao
__deitar__ todas__ as pétalas...
Assim o incêndio consome
a raiz que detém o homem...
e lavra um clarão inaudito
Sou todo ouvidos
ao vento que me_ leva_ me_ estende_
/ _e não se apressa..._
Há um nunca findar
na graça de se dar Mãos estendidas
que fazem... o...impossível ! :
___ agarrar a Vida !...___
GRAÇA DE SE DAR
Tou vazando como uma criança que
/ não retém
o xixi
a poesia ciumenta do Oceano em mim
não encontra forma
quer fluir e acontecer a inventar sua
/ não-norma...
e dói o crânio ferido...
como um garrafão de Vinho
/ golpeado
rompido rachado
e a fontear...
Um abraço esparramado todo dado
Assim sente a flor ao
__deitar__ todas__ as pétalas...
Assim o incêndio consome
a raiz que detém o homem...
e lavra um clarão inaudito
Sou todo ouvidos
ao vento que me_ leva_ me_ estende_
/ _e não se apressa..._
Há um nunca findar
na graça de se dar Mãos estendidas
que fazem... o...impossível ! :
___ agarrar a Vida !...___