Liberté!
Paredes quedadas
De vidros estilhaçadas
E onde esconderei?
A vergonha de ser humano
As jóias e meu manto
Que encobre meu erros
Dissimula os medos
Acordar entre os jasmins!
Exalando o seu ardor
Entre abelhas e outros
Num Estado natural
Como seria?
Sem meu cubículo particular
Sem os meus
E os seus
Sem nada a discriminar
Nesta exegese social
Mas o consumo consome!
E move a fome do diferencial
Eu sou!
E quem não é mente!
Todos querem ser
Peças enquadradas
Neste mural...