O SENHOR SEMPRE ESTARÁ NO COMANDO!
(Para a poetisa confrade desse Recanto,
Sylvia Regina).
Sylvia Regina).
A vida quando nos fibrila
A gente sempre estrila...
E ela está nos encaminhando
À nossa própria ilha...
Cercada como sempre
De questionamentos e “elucubrações”.
Desde os sentimentos e aos sentidos da alma.
E é aí que a própria vida nos acalma...
Mas, sempre algo substitui os desalentos.
É a tal lei da compensação...
Como efeito bumerangue...
Que faz-nos ferver até o sangue.
Tudo, enfim, se faz perfeito
Até que um dia a morte vem...
Aí apronta a fazer-nos refém
Já pensaram se a vida fosse infinda?
Como poderíamos à eternidade
Acumular dissabores cada dia mais e maiores ....
(E até quando?... )
Daí, ela vai-nos subtraindo o que de melhor nos reservou
E o faz de modo homeopático e repartido:
Um dia é a visão, no outro, a coluna,
sucessivamente, os amores no coração...
Mas, dá-nos à memória dela própria, os bons eventos...
Que permanecem para o nosso alento.
E nós, os poetas somos privilegiados...
Pois seremos eternizados...
Para que o mundo não nos faça perecer
E em nossa vida, ano após ano.
Mas Ele, o Senhor, sempre esteve e estará no comando!
Resta-nos a Paz dessa segurança
Como u'a prerrogativa da nossa confiança!
A gente sempre estrila...
E ela está nos encaminhando
À nossa própria ilha...
Cercada como sempre
De questionamentos e “elucubrações”.
Desde os sentimentos e aos sentidos da alma.
E é aí que a própria vida nos acalma...
Mas, sempre algo substitui os desalentos.
É a tal lei da compensação...
Como efeito bumerangue...
Que faz-nos ferver até o sangue.
Tudo, enfim, se faz perfeito
Até que um dia a morte vem...
Aí apronta a fazer-nos refém
Já pensaram se a vida fosse infinda?
Como poderíamos à eternidade
Acumular dissabores cada dia mais e maiores ....
(E até quando?... )
Daí, ela vai-nos subtraindo o que de melhor nos reservou
E o faz de modo homeopático e repartido:
Um dia é a visão, no outro, a coluna,
sucessivamente, os amores no coração...
Mas, dá-nos à memória dela própria, os bons eventos...
Que permanecem para o nosso alento.
E nós, os poetas somos privilegiados...
Pois seremos eternizados...
Para que o mundo não nos faça perecer
E em nossa vida, ano após ano.
Mas Ele, o Senhor, sempre esteve e estará no comando!
Resta-nos a Paz dessa segurança
Como u'a prerrogativa da nossa confiança!