NÃO É LONGE...
NÃO É LONGE!
O amor até pode ser uma flor!
Mas... se as pétalas deitam ao chão,
Acaba-se
Ao quedar-se
as da cumplicidade e da admiração
Podem me ofertar máscaras de "caretice"
com elas me visto sorrindo
Vou continuar achando e dizendo:
Não é na pele que Amor vai surgindo
O estopim de um encontro carnal
Aquece e tonifica
Mas nele o encontro de almas
É quem realmente o dignifica.
Dignidade não é conceito religioso
Muito menos moralista
Dignidade é sobremesa gostosa
Que o universo concede
a quem arrisca!
Muitos sonham com o amor
Alguns abandonam sonhos
no meio do caminho
Contentam-se com pele e cheiro
Com poder, dinheiro e carinho.
Corro atrás dos meus sonhos
Não aceito fazer barganhas
Vim ao mundo para me sentir inteira
Para viver aventureira as minhas façanhas!
E assim, Percorro labirintos
Coloridos reluzentes
Em cada curva me acho,
Faço-me presente
Se quero ,voo
Se não quero volto atrás
Os passos que dou são meus
e de ninguém mais!
Não quero o coletivo
escrevendo a minha história
Os meus desenhos são fortes
reflexos das minhas memórias
Não quero escrever a história alheia
Viver é êxtase,
Quando cada um
Tece e destece
a sua teia.
NÃO É LONGE!
O amor até pode ser uma flor!
Mas... se as pétalas deitam ao chão,
Acaba-se
Ao quedar-se
as da cumplicidade e da admiração
Podem me ofertar máscaras de "caretice"
com elas me visto sorrindo
Vou continuar achando e dizendo:
Não é na pele que Amor vai surgindo
O estopim de um encontro carnal
Aquece e tonifica
Mas nele o encontro de almas
É quem realmente o dignifica.
Dignidade não é conceito religioso
Muito menos moralista
Dignidade é sobremesa gostosa
Que o universo concede
a quem arrisca!
Muitos sonham com o amor
Alguns abandonam sonhos
no meio do caminho
Contentam-se com pele e cheiro
Com poder, dinheiro e carinho.
Corro atrás dos meus sonhos
Não aceito fazer barganhas
Vim ao mundo para me sentir inteira
Para viver aventureira as minhas façanhas!
E assim, Percorro labirintos
Coloridos reluzentes
Em cada curva me acho,
Faço-me presente
Se quero ,voo
Se não quero volto atrás
Os passos que dou são meus
e de ninguém mais!
Não quero o coletivo
escrevendo a minha história
Os meus desenhos são fortes
reflexos das minhas memórias
Não quero escrever a história alheia
Viver é êxtase,
Quando cada um
Tece e destece
a sua teia.