Para Sempre, Nunca Mais...

Seria eu capaz de conduzir os sonhos

Abstratos de minha loucura

Que transita por minha sanidade,

Feitos borboletas nos jardins de primavera.

E até onde minha verdade seria manchada

Pela mentira que jurei crer,

E se antes de morrer diria os mesmos versos,

Que jurei não mais dizer,

Para tentar salvar minha alma,

Ou condená-la de vez.

Mas quem sabe

Tentaria fugir das certezas

Que me entregam ao meu fim,

E quem sabe assim, seria eu novamente

Antes do sol repousar...

Pois ali talvez, seria onde eu queria estar

Para sempre, todo sempre

Ou jamais, nunca mais...

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 02/08/2012
Código do texto: T3810196
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