UM E OUTRO
Se há de reduzir
tudo ao corpo,
ao instinto,
à tara,
pra se saber que só se pula
se se pisa no chão.
E se há de pular então:
há de se ser,
também,
o que a gente inventa,
acorda,
interpreta,
sente e sonha ser!
- por que não?
Se há de reduzir
tudo ao corpo,
ao instinto,
à tara,
pra se saber que só se pula
se se pisa no chão.
E se há de pular então:
há de se ser,
também,
o que a gente inventa,
acorda,
interpreta,
sente e sonha ser!
- por que não?