Abrindo fronteiras literárias
Abrindo fronteiras literárias
Novas formas de expressar meus pensamentos
Para que a riqueza não fique “resumida”
Para que a simplicidade não esteja sempre unida
A cada palavra que em mim faz movimento.
Assim, atribuo novos direcionamentos,
Sem dar à poesia tom de despedida
Só abro as portas para “águas conhecidas”
Para enriquecer a pureza dos sentimentos.
Ter a possibilidade de contar histórias
Sem preocupação com a “longevidade”
Recorrer ao auxílio da memória.
A poesia revela apenas metade
Da literatura da qual eu obtive glórias
A prosa, assim, é uma necessidade.
Para que eu possa desenvolver minha sabedoria
Sem que eu tema por estar horas na mesma história
Pois, no final, belo trabalho me trará vitória,
Sem que eu esqueça minha origem, a poesia.
Marcel 21-07-12