Não sei,
Jamais saberei...
Quiçá por habitar outro lugar
Um mundo meu...
E de Morfeu...
Não sei,
Jamais saberei...
Quiçá por outro degrau galgar
Ou aqui mesmo ficar
Mundo quieto demais
Meu mundo contumaz...
Mas...
Esta estranha língua que falo
Pode vir a ser teu regalo.
Quiçá...
E disto tu muito gostarás
E um olho diverso terás
Porque no fundo sou como queres
Niña...
Avesso de tantas mulheres
Qu’é pra poder fazer par
Com o menino que nunca cresceu
Ou dentro de ti fez ninho
E depois foi morar...
"Gli amori sono quasi tutti uguali
Esta estranha língua que falo
Pode vir a ser teu regalo.
Quiçá...
E disto tu muito gostarás
E um olho diverso terás
Porque no fundo sou como queres
Niña...
Avesso de tantas mulheres
Qu’é pra poder fazer par
Com o menino que nunca cresceu
Ou dentro de ti fez ninho
E depois foi morar...
"Gli amori sono quasi tutti uguali
la differenza adesso... fala tu. "
Sugestão de escrivaninha, Ariadne Cavalcante, poeta mui sensível que me ensinou a importância de revermos o conceito que temos dos outros.
Deixo aqui o link para acesso à sua intensa escrivaninha apesar da certeza de todos a conhecerem:
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=66141
Sugestão de escrivaninha, Ariadne Cavalcante, poeta mui sensível que me ensinou a importância de revermos o conceito que temos dos outros.
Deixo aqui o link para acesso à sua intensa escrivaninha apesar da certeza de todos a conhecerem:
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