Algumas pessoas,
Talvez, nem só por suas equivocadas escolhas,
Parecem, realmente, não ter qualquer inclinação,
Em seu perturbado coração,
Para a felicidade!
Vivem atormentadas...
Atormentam-se,
Acorrentam-se!
Choram acorrentadas...
São de uma fragilidade...
Têm personalidade, aparentemente,
Agressiva,
Sempre excessiva!
São criaturas inseguras,
Porque se julgam impuras.
Arbitrariamente se julgaram
E se condenaram.
Querem parecer espertas,
Mas queimam todas as retas...
Covardemente!
É tão pobrezinho o seu teatro...
Infantilmente fraco!
Desaba sob qualquer contestação,
Que chegue perto da verdade,
Da qual fogem, por pura autocrueldade,
Autocrucificação!
São os próprios algozes,
E são ferozes...
Claro, nunca amaram!
Muito pouco, tentaram...
Seus egos impediram!
Com os universais desígnios, colidiram!
Nunca conseguiram gostar,
A ponto de se descabelar...
De perder a paz...
Ganhar asas...
Sobrevoar, impunemente, as casas,
Subindo cada vez mais...
Dói em minha alma,
Toda vez que vejo encolhida, uma palma!
Música antológica
"Mal Secreto"
Gal - Fa-Tal
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