O poeta é um reconstrutor
constrói ou destrói,
sorrateiro (a) mente...
luculentamente...
E, chega a soerguer grandes impérios,
advindos do eu (in) consciente,
num dualismo que dormita sem de ver.
No ocaso de se haver...
chegando ao cerne do poder
das palavras...
fingindo: ser ou não ser!