O poeta é um reconstrutor
constrói ou destrói,
sorrateiro (a) mente...
luculentamente...

E, chega a soerguer grandes impérios,
advindos do eu (in) consciente,
num dualismo que dormita sem de ver.

No ocaso de se haver...
chegando ao cerne do poder
das palavras...
fingindo: ser ou não ser!

 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 01/06/2012
Reeditado em 31/10/2017
Código do texto: T3700148
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