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Como seria grandiosa a vida,
Sem a tragédia da “conveniência”.
 
Essa senhora deturpou,
Corrompeu,
Apodreceu,
Deteriorou,
Todas as relações,
Com sua improcedência!
Tornou muito mais íngreme, a subida!
 
Tudo se faz por conveniência,
E não pelo que deveria ser feito.
Descarada indecência.
Contaminado leito
A motivação,
O ponto de partida,
Estão errados.
Satisfazem ao ridículo do ego, mas não ao coração!
É assim que se complica,
O que já está desenhado.
 
Senhoras e Senhores: não se engana a existência.
Ela tem a própria consciência,
Formada por todas as nossas...
A soma de todas as rosas!
Impossível ludibriá-la
Iludi-la,
Como fazemos conosco
E com os outros.
Tenho a impressão de que quando mentimos,
Ferimos terrivelmente, o destino!
 
A história já provou que não produz o esperado
Resultado,
Falsificar as razões,
Pelas quais se mantêm as relações!
Todas elas: desde as financeiras às afetivas,
Não há alternativa,
A não ser usar de bom senso e sinceridade,
Para se construir algo,
Que possa refletir o alto,
O esplendor, a pureza da eternidade!
 
 
 
 
Música indicada
Adriana Calcanhoto
Cantemos juntos:
"Vambora"
 
 
 
Presenteie Poesia 


"Vida Alta" - Um livro corajoso, profundo, lúdico, sendo leve, alegre... Com alguns puxões de orelha, mas todo ele alto astral, pra cima! Cheio de força, perseverança. Uma aposta no autoconhecimento, como única via para a evolução.


"Ardentia" - Versos arrebatados! Novo enquadramento para antigos questionamentos. - Uma explosão de determinação, alegria e paixão!

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 27/05/2012
Reeditado em 27/05/2012
Código do texto: T3690235