Maestro

Hey, passos silenciosos vão ao horizonte,

Pensamentos exaustos levam o mesmo trajeto

Olhar ào equilibrio, olhos cansados...

Envolve-nos nus, mesmo sem um ponto fixo reto

I

Carteiras obliquas; orelhas brilhantes -

Pescoços de ouro; pulsos flamejantes

Sexo sem amor, esperanças fartas;

Roupas pesadas e cada vez mais armas.

O cavalheiro sem sua dama.

A invenção na soberania!

O rídiculo paradigma mesquinho.

A humanidade jogada na lama!

II

Pensamentos

Improprios

Atos sedentos!

Vidas

Sem glória

Andar

Sem movimento!

Tristes

Lembranças

Fatos Envolventes!

Orgulho

Sem Defama,

Mortes Seduzentes!

O corte

das pernas,

Os seios

Aberto e nus!

A dor

Que rasga e arranha

Ow caralho

Vai tomar

No cú!

III

Minha triste alma súblime, que se destrõe nas lembranças; facadas em meu peito, ausência de tua respiração mansa. Tire-me daqui, leve-me para fora! À presença de sua alma e as lágrimas de agora! Minha poesia com amor, teu riso sarcástico, quero transformar o meu abismo em um paraíso nosso fantástico! Lembre-se sempre de meus versos... pois palavras minhas não são ao vento. O meu intenso inverno, revela o teu pélago cruento. Porém, se teu equilibrio te completa, minha parte ao menos fiz; guardo minha rosa d'amor, e olho-te viver sem diretriz.

IV

Talvez eu esteja errado...

Não interessa o que pensar!

Minha vida em versos levarei

Não importa quantos monstros passar!

Sem palavras ao final fiquei (...)

- Orquestra

Abril 2.012

Jhonata Schewinski
Enviado por Jhonata Schewinski em 24/05/2012
Código do texto: T3686296
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.