Luar
O branco do luar vazio
Não me deixou ver
Que cada semblante escuro,
Era uma lembrança morta
Ao mais tardar do fim
Não sentindo o que é real
Aprendendo sem me importar nos erros,
Vendo o que posso esquecer
Foram meios difíceis
De lutas tão duras quanto meu coração no medo,
Ele dizia pra deixar de aprender a sonhar,
Quem disse que voltei a escutar
Completamente só,
Sem voltar a escutar os demais auxílios ruins
Vendo e não vendo
Percebendo quem deve gostar de mim,
Poderia ser pouco, talvez
Poderia ser demais, quem sabe
Agora pode me restar a vida inteira sem cortes,
Em aprender por descobrir
Que a intensidade eu faço
As estrelas podem estar escuras está noite,
Com o céu as encobrindo sem perceber
Mas uma hora elas devem sair da escuridão.