CHUVAS DE VERSOS SÓS
Juliana Valis
Chove lá fora, meu amor,
Mas aqui dentro a tempestade clama
Por sentimentos que nem as lágrimas
Saberão diluir nas gotas de chuva
Chove lá fora, sim, eu bem sei
Mas aqui dentro as nuvens de pensamento
Correm como motos de cores
Na velocidade intensa dos amores sós
Céus, perderei a voz
Em meio aos trovões de outrora ?
Ou perderei a hora nessa simples chama
Imersa nos relâmpagos das dores ?
Não, eu nunca brinco com amores e versos
Apenas diluo nos meus universos as impressões
E pensamentos e sonhos que já nem cabem em mim
E, assim, meu coração se perde nas profusões
Das chuvas de versos sós, versos ,no fim,
Emanados da intempérie do céu que acalma
Versos sós de uma tempestade célere, assim,
Molhando-me com gotas e lágrimas da profunda alma...
Juliana Valis
Chove lá fora, meu amor,
Mas aqui dentro a tempestade clama
Por sentimentos que nem as lágrimas
Saberão diluir nas gotas de chuva
Chove lá fora, sim, eu bem sei
Mas aqui dentro as nuvens de pensamento
Correm como motos de cores
Na velocidade intensa dos amores sós
Céus, perderei a voz
Em meio aos trovões de outrora ?
Ou perderei a hora nessa simples chama
Imersa nos relâmpagos das dores ?
Não, eu nunca brinco com amores e versos
Apenas diluo nos meus universos as impressões
E pensamentos e sonhos que já nem cabem em mim
E, assim, meu coração se perde nas profusões
Das chuvas de versos sós, versos ,no fim,
Emanados da intempérie do céu que acalma
Versos sós de uma tempestade célere, assim,
Molhando-me com gotas e lágrimas da profunda alma...