Jorge Sunny ___"Composição"
GRANDE CEIA DO IMAGINÁRIO
O Imaginário
com suas hélices de Amor
espera
O Grande Avião
pra ouvirmos as falas das
/ formigas
a sinfonia dos cogumelos
/ que crescem
o vento que perfuma as rosas,
/ margaridas
e o cheiro de alecrim do sem
/ fim
dançando ao luar...
Vamos rasantes no perfume
/ das ondas dos grandes lagos
Vermos os peixes de perto
e os caniços que bordam
/ as orlas rendadas
Aberto o Coração
Asas
A Grande Ceia está posta
na clareira que nos espera
/ cercada pelos grandes
Baobás
Gigantescas Raízes
Espetáculo
da dança das fadas disfarçadas
/ em flores
em cores
arco-íris se abre
A bordo nosso tino vai tocar
/ o impossível
se disfarçar de cores
incríveis
Há esse vento. Que vem
/ de longe.
Nos veste. E ao avião...
Vamos tocar o luar
com as mãos
e inventar novas falas para
/ os seres que nos
esperam
florir com as asas, as hélices
/ da Primavera
e levantar voo até lá o alto
Lá onde olhamos as nuvens
/ como um grande olho
lá onde o coração se abre
/ num verdadeiro
Tesouro...
Mas voltaremos fartos de voo
/ e em vez de dedos
cada um lápis de cores
no entreaberto coração para
/ repartirmos o que vimos,
e que não findará indelével
quentura de
branca neve
leve
leve
leve
num glorioso
estojo.
GRANDE CEIA DO IMAGINÁRIO
O Imaginário
com suas hélices de Amor
espera
O Grande Avião
pra ouvirmos as falas das
/ formigas
a sinfonia dos cogumelos
/ que crescem
o vento que perfuma as rosas,
/ margaridas
e o cheiro de alecrim do sem
/ fim
dançando ao luar...
Vamos rasantes no perfume
/ das ondas dos grandes lagos
Vermos os peixes de perto
e os caniços que bordam
/ as orlas rendadas
Aberto o Coração
Asas
A Grande Ceia está posta
na clareira que nos espera
/ cercada pelos grandes
Baobás
Gigantescas Raízes
Espetáculo
da dança das fadas disfarçadas
/ em flores
em cores
arco-íris se abre
A bordo nosso tino vai tocar
/ o impossível
se disfarçar de cores
incríveis
Há esse vento. Que vem
/ de longe.
Nos veste. E ao avião...
Vamos tocar o luar
com as mãos
e inventar novas falas para
/ os seres que nos
esperam
florir com as asas, as hélices
/ da Primavera
e levantar voo até lá o alto
Lá onde olhamos as nuvens
/ como um grande olho
lá onde o coração se abre
/ num verdadeiro
Tesouro...
Mas voltaremos fartos de voo
/ e em vez de dedos
cada um lápis de cores
no entreaberto coração para
/ repartirmos o que vimos,
e que não findará indelével
quentura de
branca neve
leve
leve
leve
num glorioso
estojo.