Desejos

Para a grama sou o orvalho a cobri-la todas as manhãs

Na poesia seria o silêncio das palavras veladas escondidas nas entrelinhas

Em meio a imensidão do céu azul me transformaria em nuvens

Mudando meus desenhos embalado pelos caprichos do vento

E desejaria tantas outras coisas

Visto que a mente e uma fonte infinita de sonhos

Presa pelas correntes da realidade ordinaria.

Alan Sanmarco
Enviado por Alan Sanmarco em 08/05/2012
Reeditado em 01/11/2012
Código do texto: T3656681
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