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Fico atento à dor.
Não posso deixa-la projetar-se,
Rebelar-se!
Agarro-a no ar!
Processo em mil pedaços,
Todos os seus cascos...
Até virarem sumo,
Para os versos mais lindos,
Que eu puder canalizar.
Quero suavizar,
Nossa projeção para o mundo.
Ah! O bem infindo,
De poder exercitar o ardor,
De todos os tipos de afeição,
Que embelezam a imensidão,
Além de lhe darem sustentação.
O poder da alegre exclamação!
...O fogo fátuo do gostar!
 
 
Já há sofrimento em demasia,
Na atual melodia!
Toda a dor deve ser poupada,
Ou transmutada...
De preferência em efusiva alegria,
Para a pronta restauração da harmonia.
Presto muita atenção à sensibilidade,
Para que não se confunda com fragilidade.
Obrigo-me à superação,
Em toda e qualquer situação.
Assim que detecto o ferimento,
Procuro logo o entendimento,
Para minimizar os estragos,
E ter logo, esses obstáculos superados.
Tenho a grande arte do mundo,
Para me direcionar ao mais profundo...
...O encontro das paralelas...
Colo de todas as quimeras!
 
 
 
 
 
 
Vídeo lindo
Nando Reis e Ana Cañas
Pra Você Guardei o Amor
 
 
 
 
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 01/05/2012
Código do texto: T3643042