Voz altiva
Mesmo sozinha
Aprendo a não ter medo
Ele por horas pode me fazer fraca
Doendo meu corpo por inteiro
Valetas de estar sempre sem vida
Ela pode saber quem eu sou,
Mas não posso deixar que ela sequer,
Domine-me
Em comum a vontade de lutar
Dos que não puderem acreditar
Acredito no meu sangue nas veias
Nos olhos de fogo ao tentar de novo
Não tenho muitos por mim
Sei que posso ser o bastante
Mesmo que seja difícil vou conseguir
Posso ser e sentir mais do que a lamentação
Dos dias de sol aos domingos
Vejo os instantes de futura calmaria e paz
Esses instantes são pra terra nascer fofa
E a grama verde e macia
Da melodia do dia
Pode-se ter o que se quiser na vida
Os fragmentos são do meu coração
De onde não pode estar preso por ninguém
Sabendo dos meus riscos
A luta é uma questão de vitória
Tentando consertar os erros
Dos vãos momentos sou meu acerto.