D I V A G A N D O

O meu tempo é agora...

Não importa a melhor idade

Nem lembranças de outrora

Para quem contemporiza com a realidade

O passar dos anos e a longevidade

A família como exemplo que vinha de cima

Os dias de hoje vividos na atrocidade

E para que serviu Hiroshima?

O lápis e papel eram sinônimos de esperança

Na figura do Pai um bem a se espelhar

O futuro nas mãos de uma criança

A mãe o ponto de equilíbrio entre a vida e o lar

O tempo passou o mundo a “evoluir”

Pregam- se outras formas de sociedade e união

A célula mãe da sociedade parece não resistir

O tempo e sempre ele vai dizer quem tinha razão