Cobrança a um invejoso.

Bato, nesta porta, bato

- Um, dois, três, quatro... -

Bato, nesta porta...

- Um, dois, três... -

Bato, nesta porta bato

- Um, dois, três, quatro... -

Bato, nesta porta

"Diga logo de uma vez!

O que quer, o que quer?"

- Você sabe, você sabe!

"Outra coisa, se quiser

Vem mais tarde!"

Bato, nesta porta, bato

- Um, dois, três, quatro... -

Bato, nesta porta...

Ele diz: "Um momento"

Bato, nesta porta

- Frio e vago..-

Bato, nesta porta...

Ele diz: "É o vento!".

Ele finge que eu não existo.

Mas sabe que eu insisto!

Bato, nesta porta,

Quantas vezes puder

Um, dois, três, quatro

Até quando ele vier!

Ele não quer cumprir a promessa...

Maldito e trapaceiro!

Não importa pra quem eu peça...

Ah, maldito galhofeiro!

E eu bato na porta

Eu bato na porta

Vamos, eu quero de volta!

E eu bato na porta,

E eu bato na porta!

Ora seu maldito idiota!

Abra essa porta e devolva!

Devolva a minha confiança!

É importante negócio.

É uma cara finança.

Bato, nesta porta, bato...

Um, dois, três, quatro.

Bato, ele não quer abrir!

Quer saber? Não sei por que vim!

Confiar num trapaceiro,

Entregar a um galhofeiro!

Disputar com as baratas?

Fique, fique, seu vira-lata!

Sem amigos, sem namorada!

Quer roubar minha luta suada?

Pois fique, por que posso ter

O triplo que agora vai ter!

Victor Yomika
Enviado por Victor Yomika em 11/04/2012
Reeditado em 11/04/2012
Código do texto: T3606805
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