In Corpore
Como um Elmano eu me sinto
E às vezes, humildemente, igual Camões.
Sinto uma Dor que é meu Cinto
Que me prendendo pelas mãos
Faz-me escrever em profusão.
Pois minha alma em confusão,
Em amarguras, desfaz-se em vão.
Porque eu sinto que já se vão
Os desejos, a esperança e a razão
Que me faz transbordar a evasão.