Colo
Sinta a força do vento
Das chamas de um olhar terno
Do quanto se vive por aprender
De deitar-se e dormir tranqüilo
Eu pertenço há uma neblina suave de verão,
Há um meio feito de compaixão
Não sendo tão amedrontada
Com os dois pés no chão
Vendo e descobrindo mais de mim
As maneiras são essas
Você precisa aprender a ser mais gentil,
A ter a vida um pouco de sutileza
Leveza na hora de encarar os problemas
Todos são vitimas das circunstâncias
Não há pra onde correr do destino
Os planos sempre serão de ventanias,
É ao menos é digno enfrentar o que der errado
Aprendendo que tudo é e pronto,
Não sendo pro seu desespero
Mas sendo pra você aprender
Que as maneiras são várias
De se entender e não fingir
Que o colo pode ser seu refúgio
Os tempos de se estar só acabaram
Basta apenas ser e crer em mudança.