Ser, pernanecer, continuar a ficar ao léu

Como, de sempre, o banquete de sentimentos

Estando perdidos ao vento bucólico

Era sóbria minha nuvem, no olhar, tua tristeza

Agora, um dia, eramos um,

Por volta da meia noite seriamos nada

Ainda que organizasse sentimento ao em vez das palavras

São palavras que permanecem,

Na boca do diabo, e os anjos que existiam

Um dia seriam expulsados

Minha fábula, salgada e azeda

não era nada mais do que perda

de tempo!

de gloria!

que guerra , desarmada.

Estando vencida em um canto

Mofada!

Fiquei,

amo, anos, estamos

Em estado, de calunia e lacunas

De algo nem tanto, super(rado)

Raro, sádico, amor embriagado

De conflitos, instintos e granfinos

Megalomaníacos sem poder aquisitivo

Agora, em arquivos , queimamos ou guardados.

As palavras

que um dia

já valeram por

algum momento

sentido!

Thaísa Yukari
Enviado por Thaísa Yukari em 27/03/2012
Código do texto: T3578885
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.