Ser, pernanecer, continuar a ficar ao léu
Como, de sempre, o banquete de sentimentos
Estando perdidos ao vento bucólico
Era sóbria minha nuvem, no olhar, tua tristeza
Agora, um dia, eramos um,
Por volta da meia noite seriamos nada
Ainda que organizasse sentimento ao em vez das palavras
São palavras que permanecem,
Na boca do diabo, e os anjos que existiam
Um dia seriam expulsados
Minha fábula, salgada e azeda
não era nada mais do que perda
de tempo!
de gloria!
que guerra , desarmada.
Estando vencida em um canto
Mofada!
Fiquei,
amo, anos, estamos
Em estado, de calunia e lacunas
De algo nem tanto, super(rado)
Raro, sádico, amor embriagado
De conflitos, instintos e granfinos
Megalomaníacos sem poder aquisitivo
Agora, em arquivos , queimamos ou guardados.
As palavras
que um dia
já valeram por
algum momento
sentido!