É óbvio.
Toda a raiva
se aquietou com a perversão
dos espelhos.
Riram,
zombaram,
mantiveram a nódoa
entre um e outro,
a imagem e o reflexo,
a poesia e suas esmolas,
entre eles e mim.
Entre e sirva-se, meu filho.
E é penoso saber que venho manipulando
toda essa estória desde seus prismas
até o vinho devolvido por horas a fio
ante o espetáculo dos joelhos que evitam espelhos.
Não é caso de óbito, é óbvio.